A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou nesta segunda-feira (22) que com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) o Brasil "reaprendeu a fazer obras de infraestrutura" e que a usina de Belo Monte será um exemplo de implantação de hidrelétrica na região amazônica em termos de responsabilidade ambiental e social, e de desenvolvimento econômico regional.
“Acreditamos que será possível, de fato, Belo Monte ser um exemplo de implantação de uma usina hidrelétrica na região amazônica”, afirmou durante a abertura do seminário ‘Hidrelétricas: as necessidades do país e o respeito à sustentabilidade’, promovido pela revista Carta Capital, em São Paulo.
Miriam defendeu o projeto e rebateu as críticas de ambientalistas sobre o impacto da obra. “O único jeito de matar juízo é fazer ações concretas". De acordo com a ministra, exceto os que tenham "uma posição que é ideológica, e não técnica", dos problemas ambientais, os demais "serão convencidos de que está sendo feito todo o esforço, envolvendo todos os atores para que a implantação de Belo Monte seja um sucesso de sustentabilidade social e ambiental”, afirmou em entrevista.
Entre as ações do governo, ela citou a criação de um plano de desenvolvimento regional para os dez municípios da região, formação de um comitê local de acompanhamento das obras e mesa de negociações entre empresas e trabalhadores.
“O empreendedor aplicará R$ 500 milhões além dos R$ 3,5 bilhões já previstos nas condicionantes, e os governos federal e estadual aplicarão cerca de R$ 2 bilhões”, disse. “Belo Monte para nós será o nosso grande parâmetro de inovar; não só de inovar na obra de infraestrutura, mas na forma de implantação desse novo investimento”, acrescentou.
A ministra afirmou também que o governo já tomou medidas para evitar problemas trabalhistas como os enfrentados nos canteiros de obras das usinas de Santo Antonio e Jirau, onde protestos interromperam as obras.
“Belo Monte vai trabalhar com quatro canteiros de obras separados, exatamente para diminuir esse gigantismo”, disse a ministra. Segundo ela, os empreendedores terão que garantir alojamento de qualidade, lazer e visita periódica à cidade de origem dos trabalhadores.
“Acreditamos que será possível, de fato, Belo Monte ser um exemplo de implantação de uma usina hidrelétrica na região amazônica”, afirmou durante a abertura do seminário ‘Hidrelétricas: as necessidades do país e o respeito à sustentabilidade’, promovido pela revista Carta Capital, em São Paulo.
Miriam defendeu o projeto e rebateu as críticas de ambientalistas sobre o impacto da obra. “O único jeito de matar juízo é fazer ações concretas". De acordo com a ministra, exceto os que tenham "uma posição que é ideológica, e não técnica", dos problemas ambientais, os demais "serão convencidos de que está sendo feito todo o esforço, envolvendo todos os atores para que a implantação de Belo Monte seja um sucesso de sustentabilidade social e ambiental”, afirmou em entrevista.
Entre as ações do governo, ela citou a criação de um plano de desenvolvimento regional para os dez municípios da região, formação de um comitê local de acompanhamento das obras e mesa de negociações entre empresas e trabalhadores.
“O empreendedor aplicará R$ 500 milhões além dos R$ 3,5 bilhões já previstos nas condicionantes, e os governos federal e estadual aplicarão cerca de R$ 2 bilhões”, disse. “Belo Monte para nós será o nosso grande parâmetro de inovar; não só de inovar na obra de infraestrutura, mas na forma de implantação desse novo investimento”, acrescentou.
A ministra afirmou também que o governo já tomou medidas para evitar problemas trabalhistas como os enfrentados nos canteiros de obras das usinas de Santo Antonio e Jirau, onde protestos interromperam as obras.
“Belo Monte vai trabalhar com quatro canteiros de obras separados, exatamente para diminuir esse gigantismo”, disse a ministra. Segundo ela, os empreendedores terão que garantir alojamento de qualidade, lazer e visita periódica à cidade de origem dos trabalhadores.
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