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Os casos de malária na Amazônia chegaram a 115.708 no primeiro semestre de 2011, o que representa uma queda de 31% em comparação ao mesmo período de 2010, informou nesta segunda-feira o Ministério da Saúde, Alexandre Padilha. Entre janeiro e junho de 2011, o número de pessoas internadas por causa da doença foi de 2.030, ou seja, 20% a menos que no mesmo semestre do ano anterior, segundo balanço epidemiológico do Ministério.
O número de infecções pelo protozoário parasita mais letal da malária humana, passou de 26.917 nos seis primeiros meses de 2010 a 13.464 em 2011. O Ministério contabilizou um total de 72 óbitos por causa da doença na região em 2010, número que supera as 69 mortes de 2009.
A redução dos casos de malária foi registrada em todas as regiões que integram a Amazônia Legal, uma área de 5 milhões de quilômetros quadrados distribuída entre os estados de Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, assim como 98% do estado do Tocantins, 79% do Maranhão e 0,8% de Goiás.
"Os dados positivos são resultado de uma ação integrada, que inclui a intensificação de ações de rotina para o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno de pacientes", disse Padilha, citado em comunicado.
Nesta segunda-feira, com o objetivo de combater a malária, foi lançada uma campanha de prevenção que consiste na distribuição de 1,1 milhão de mosquiteiros com inseticida de longa duração, para exterminar os transmissores da doença.
Na Amazônia Legal, onde se concentram 99% dos casos de malária registrados no Brasil, vivem cerca de 24 milhões de pessoas. Em todo o país, 49 milhões de pessoas vivem em áreas expostas ao risco de contágio.
O ministro pretende fechar o ano com menos de 300 mil casos de malária, meta que qualificou como "ousada", pois a maioria dos contágios acontece no mês de agosto, segundo a "Agência Brasil".
No mundo todo, foram registrados cerca de 243 milhões de casos por ano e 63 mil mortes, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde. A malária é uma doença infecciosa aguda, causada por protozoários parasitários do gênero Plasmodium falciparum e é transmitida através da picada de um mosquito.
O número de infecções pelo protozoário parasita mais letal da malária humana, passou de 26.917 nos seis primeiros meses de 2010 a 13.464 em 2011. O Ministério contabilizou um total de 72 óbitos por causa da doença na região em 2010, número que supera as 69 mortes de 2009.
A redução dos casos de malária foi registrada em todas as regiões que integram a Amazônia Legal, uma área de 5 milhões de quilômetros quadrados distribuída entre os estados de Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, assim como 98% do estado do Tocantins, 79% do Maranhão e 0,8% de Goiás.
"Os dados positivos são resultado de uma ação integrada, que inclui a intensificação de ações de rotina para o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno de pacientes", disse Padilha, citado em comunicado.
Nesta segunda-feira, com o objetivo de combater a malária, foi lançada uma campanha de prevenção que consiste na distribuição de 1,1 milhão de mosquiteiros com inseticida de longa duração, para exterminar os transmissores da doença.
Na Amazônia Legal, onde se concentram 99% dos casos de malária registrados no Brasil, vivem cerca de 24 milhões de pessoas. Em todo o país, 49 milhões de pessoas vivem em áreas expostas ao risco de contágio.
O ministro pretende fechar o ano com menos de 300 mil casos de malária, meta que qualificou como "ousada", pois a maioria dos contágios acontece no mês de agosto, segundo a "Agência Brasil".
No mundo todo, foram registrados cerca de 243 milhões de casos por ano e 63 mil mortes, de acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde. A malária é uma doença infecciosa aguda, causada por protozoários parasitários do gênero Plasmodium falciparum e é transmitida através da picada de um mosquito.
- EFE - Agência EFE
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